Atração é gratuita e destaca a obra ‘Artista Interrompido’ com abordagem única
Itu
De quinta-feira (31/out) a sábado (2/nov), a Osesp recebe a São Paulo Cia. de Dança para o já tradicional encontro anual entre a música clássica e o balé no palco da Sala São Paulo, com regência do maestro Claudio Cruz. Os ingressos para as três apresentações já estão esgotados e a performance de sexta-feira (1/nov) será transmitida ao vivo no canal oficial da Orquestra no YouTube.
Em Dança na Sala, o público assistirá às coreografias de Les Sylphides (Chopiniana), uma remontagem de Ana Botafogo com música de Glazunov sobre Chopin, e Madrugada, criação de Antônio Gomes com valsas de Francisco Mignone orquestradas por Rubens Ricciardi. Embora sejam de tempos e estilos diferentes, as duas obras interpretadas pelos bailarinos da SPCD celebram a beleza e a poesia da dança, proporcionando uma experiência sensorial única que é potencializada pela execução ao vivo da Osesp. “A parceria com a São Paulo Cia. de Dança já é uma aguardada tradição das temporadas da Osesp. Transformamos o palco da Sala São Paulo — espaço dedicado à música sinfônica — para receber os bailarinos do grupo. Mostramos, assim, a versatilidade da nossa Orquestra e exploramos e valorizamos o encontro de linguagens artísticas historicamente tão íntimas”, afirma Marcelo Lopes, diretor executivo da Fundação Osesp.
“Dançar na Sala São Paulo, com música ao vivo, acrescenta novas camadas de experiências e sensações, tanto para quem assiste quanto para quem dança”, comenta Inês Bogéa, Diretora Artística da SPCD. “A presença da orquestra intensifica a conexão entre a música e a dança, criando um ambiente onde cada nota musical e cada movimento coreográfico se unem de maneira sublime, proporcionando uma experiência única e inesquecível para todos os presentes”, acrescenta.
Sobre o programa
Madrugada, criação de Antônio Gomes, tem como trilha as Valsas de Esquina, de Francisco Mignone. A delicadeza das relações humanas e a entrega dos bailarinos transformam a noite em uma celebração da vida, da arte e das emoções mais profundas. Em um baile atemporal à luz do luar, a ingenuidade e a nostalgia se encontram com a jovialidade e o romantismo, captando o clima efêmero e singelo das serenatas, agregando elementos contemporâneos baseados em traços da música popular já presentes nas composições.
Na sequência, um clássico que evoca a era romântica do balé. Com remontagem da renomada Ana Botafogo, Les Sylphides (Chopiniana) retrata o encantamento de um poeta sonhador pela dança das sílfides, seres mágicos que habitam as florestas. Sob o luar, elas materializam o ato poético em seus movimentos e desenham o palco com arabescos, resultando em uma obra de grande beleza contemplativa. A coreografia, embalada pela Chopiniana, de Alexander Glazunov sobre peças para piano de Chopin, nos transporta para um universo etéreo onde a delicadeza dos movimentos e a luz do que nos remete ao luar criam uma atmosfera de sonho e contemplação.
A Osesp apresenta ainda, sem a companhia de dança no palco, a orquestração de Rubens Ricciardi para a dança popular brasileira Lundum.
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp
Desde seu primeiro concerto, em 1954, a Osesp tornou-se parte indissociável da cultura paulista e brasileira, promovendo transformações culturais e sociais profundas. A cada ano, a Osesp realiza em média 130 concertos para cerca de 150 mil pessoas. Thierry Fischer tornou-se diretor musical e regente titular em 2020, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop. Seus antecessores foram Yan Pascal Tortelier, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Bruno Roccella e Souza Lima. Além da Orquestra, há um coro profissional, grupos de câmara, uma editora de partituras e uma vibrante plataforma educacional. Possui quase 100 álbuns gravados (cerca de metade deles por seu próprio selo, com distribuição gratuita) e transmite ao vivo mais de 60 concertos por ano, além de conteúdos especiais sobre a música de concerto. A Osesp já realizou turnês em diversos estados do Brasil e também pela América Latina, Estados Unidos, Europa e China, apresentando-se em alguns dos mais importantes festivais da música clássica, como o BBC Proms, e em salas de concerto como o Concertgebouw de Amsterdam, a Philharmonie de Berlim e o Carnegie Hall. Mantém, desde 2008, o projeto Osesp Itinerante, promovendo concertos, oficinas e cursos de apreciação musical pelo interior do estado de São Paulo. É administrada pela Fundação Osesp desde 2005.
São Paulo Companhia de Dança
Criada em janeiro de 2008, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) é um corpo artístico da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, gerido pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, doutora em Artes, bailarina, documentarista e escritora. A São Paulo é uma Companhia de repertório, ou seja, realiza montagens de excelência artística, que incluem trabalhos dos séculos XIX, XX e XXI de grandes peças clássicas e modernas a obras contemporâneas, especialmente criadas por coreógrafos nacionais e internacionais. A difusão da dança, produção e circulação de espetáculos é o núcleo principal de seu trabalho. A SPCD apresenta espetáculos de dança no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior e é hoje considerada uma das mais importantes companhias de dança da América Latina pela crítica especializada. Desde sua criação, já foi assistida por um público superior a 1 milhão de pessoas em 22 diferentes países, passando por cerca de 180 cidades em mais de 1.250 apresentações e acumulando mais de 50 prêmios e indicações nacionais e internacionais. Por meio do selo #SPCDdigital criado em 2020, já realizou mais de 50 espetáculos virtuais e streamings de apresentações que somam mais de 1 milhão de visualizações. Além da Difusão e Circulação de Espetáculos, a SPCD tem mais duas vertentes de ação: as Atividades Educativas e de Sensibilização de Plateia e Registro e Memória da Dança.
Claudio Cruz, regente
Claudio Cruz é o regente titular e diretor musical da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e recentemente foi também regente titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Tem atuado como regente convidado de orquestras como a Sinfonia Varsovia, New Japan Philharmonic, Sinfônicas de Hiroshima, de Avignon e de Jerusalém, Svogtland Philharmonie (Alemanha), Orquestras de Câmara de Osaka e de Toulouse e Filarmônica de Montevideo. No Brasil, regeu a Osesp, Filarmônica de Minas Gerais, as Sinfônicas Municipal de São Paulo, do Paraná, Brasileira, de Porto Alegre e do Teatro Nacional Cláudio Santoro, entre outras. Foi Diretor Artístico do Núcleo de Música Erudita da Oficina de Música de Curitiba de 2015 a 2017, regente e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e da Orquestra de Câmara Villa-lobos. Com essas orquestras, gravou CDs com obras de Carlos Gomes, Beethoven, Mozart, Tom Jobim e Edino Krieger. Atuou como Diretor Artístico e Regente nas montagens das óperas O rapto do serralho, Sonhos de uma noite de verão, Don Giovanni, Rigoletto e La Bohème, entre outras. Claudio Cruz foi premiado pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), Prêmio Carlos Gomes, Prêmio Bravo, Grammy Awards entre outros. Entre 1990 e 2014 ocupou o cargo de spalla da Osesp.
O programa Dança na Sala conta com o patrocínio da Sabesp, com o copatrocínio do Itaú e com o apoio de BEXP, JSL, Gerdau e Grupo Veste por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.
PROGRAMA
OSESP
SÃO PAULO CIA. DE DANÇA
CLAUDIO CRUZ regente
Francisco MIGNONE
Lundum/Congada – Dança de negros [orquestração de Rubens Ricciardi]
Valsas de esquina nº 6 [orquestração de Rubens Ricciardi]
Alexander GLAZUNOV | Suíte para orquestra sobre Chopin, Op. 46 – Chopiniana
FICHA TÉCNICA
MADRUGADA (2021)
Coreografia: Antonio Gomes
Música: Valsas de Esquina, de Francisco Mignone (1897-1986), com orquestração de Rubens Ricciardi e gravação da Orquestra do Theatro São Pedro sob a regência do maestro Cláudio Cruz
Iluminação: Wagner Freire
Figurinos: Fábio Namatame
Duração: 37 minutos
LES SYLPHIDES (CHOPINIANA) (2021)
Coreografia: Ana Botafogo, a partir da obra de 1909 de Mikhail Fokine (1880-1942)
Música: Frédéric Chopin (1810-1849)
Iluminação: André Boll
Figurinos: Tânia Agra
Duração: 30 minutos.
Serviço:
31 de outubro, quinta-feira, 20h30
1 de novembro, sexta-feira, 20h30 — Concerto Digital
2 de novembro, sábado, 16h30
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Ingressos: R$39,60 (valor inteiro) – Esgotados
Bilheteria (INTI): neste link | (11) 3777-9721 (de segunda a sexta, das 12h às 18h)
Estacionamento: R$35,00 (noturno e sábado à tarde) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos.
*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação (servidores do quadro de apoio – funcionários da secretaria e operacionais – e especialistas da Educação – coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores – da rede pública, estadual e municipal) têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Temporada Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
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(Fonte: Com Fabio Rigobelo/Fundação Osesp)
Com programação diversa, o destaque do mês de novembro é a estreia da ópera ‘Maria de Buenos Aires’, uma remontagem da obra de Astor Piazzolla com libreto de Horacio Ferrer que estreia na quinta-feira, dia 21, às 20h e estará em cartaz nos dias 22, 26, 27, 28 e 29, às 20h e 23 e 24, às 17h, na Sala de Espetáculos. A montagem tem concepção e direção geral de Kiko Goifman e direção cênica de Ronaldo Zero, direção musical do maestro Roberto Minczuk, participação da Orquestra Sinfônica Municipal, do Coro Lírico Municipal, sob regência de Érica Hindrikson, e do Balé da Cidade de São Paulo, sob direção de Alejandro Ahmed. O elenco conta com as cantoras Catalina Cuervo e Luciana Bueno, o cantor Márcio Gomes, o narrador/duende Rodrigo Lopez e a bandoneonista Milagros Caliva.
Maria de Buenos Aires é uma ópera-tango, ou ‘operita’, como definiu seu compositor, Astor Piazzolla. Numa complexa e onírica mistura entre música e poesia, a ópera narra a trajetória de vida de Maria, uma prostituta do subúrbio de Buenos Aires. Piazzolla cria uma obra que mescla múltiplos estilos musicais, do tango ao jazz, para nos levar por essa jornada pela noite da capital argentina. Os ingressos variam de R$31 a R$200, a classificação é de 16 anos e duração de 85 minutos sem intervalo.
No mês de novembro, a programação inicia dia 3, domingo, às 17h, na Sala de Espetáculos, acontece a apresentação Traga-me a cabeça de Lima Barreto. No elenco e produção estão o ator Hilton Cobra, Luiz Marfuz na dramaturgia, Onisajé na direção, Lud Picosque-Corpo Rastreado na produção executiva, Felipe Magalhães na operação de luz e Duda Fonseca na operação de som e vídeo.
Escrita pelo diretor e dramaturgo Luiz Marfuz, em 2017, especialmente para comemorar os 40 anos de carreira do ator Hilton Cobra, com direção de Onisajé (Fernanda Júlia), a peça mostra uma imaginária sessão de autópsia na cabeça do escritor Lima Barreto, conduzida por um Congresso de Eugenistas no Brasil, início do século XX. Os ingressos custam R$10, a classificação é de 12 anos e a duração de 60 minutos.
No dia, 7, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório da Praça das Artes, acontece a apresentação Grandes Quintetos – Elgar e Fauré do Quarteto de Cordas com a participação da pianista convidada Martina Graf. O repertório terá Quinteto Op. 84, de Edward Elgar, e Quinteto Op. 115, de Gabriel Fauré. Os ingressos custam R$33, a classificação é livre e a duração de 70 minutos, sem intervalo.
No dia 8, sexta-feira, às 18h30, o Vão da Praça das Artes recebe o Samba de Sexta, com o grupo As Sambixas. A abertura fica por conta do DJ Fred Lima, que atua há mais de 20 anos na arte da discotecagem. O grupo traz a força, os corpos e as vozes LGBTQIAPN+ para clamar também esse espaço e mostrar o samba-resistência LGBT+, com seu vasto repertório que passa por várias vertentes clássicas do samba, do samba dolente ao pagode 90. Os ingressos são gratuitos, a classificação livre e duração é de 180 minutos.
Nos dias 8, sexta-feira, às 20h, e no sábado, dia 9, às 17h, na Sala de Espetáculos, a Orquestra Sinfônica Municipal apresenta Harmonias Intemporais, sob regência de Roberto Minczuk, e a participação da soprano Carla Filipcic. O repertório terá Misterioso, de Nymphaea Reflection, de Kaija Saariaho, Quatro canções para soprano e orquestra, de Alma Mahler, As Quatro Últimas Canções e Uma vida de herói, op. 40, de Richard Strauss. Os ingressos variam de R$10 a R$66, a classificação é livre e duração de 100 minutos, com intervalo.
Dia 9, sábado, às 17h, na Sala do Conservatório acontece a Camerata da Orquestra Experimental de Repertório sob regência de Leonardo Labrada e a soprano Isabel Quintela. O repertório terá Areia II, de Alexandre Lunsqui, Melancólica, de Natan Janczak, Correnteza, de Leonardo Gorosito, Palavratrovão #2, de Rodolfo Valente, Trois poèmes de Mallarmé, de Maurice Ravel, e Terra Rasa, de Tiago Gati. Os ingressos são gratuitos, a classificação é livre e a duração de 50 minutos, sem intervalo.
No dia 13, quarta-feira, às 12h30, o Coro Lírico Municipal, sob regência Érica Hindrikson, apresenta Vesperais Líricas – Vozes Masculinas no Saguão do Theatro Municipal, de São Paulo. Os solistas serão Luciano Silveira, tenor, Miguel Geraldi, tenor, Daniel Lee, barítono, e Jessé Vieira, barítono e terá a participação dos pianistas, Marcos Aragoni e Leandro Luiz Roverso. A entrada é gratuita, com classificação livre e duração de 45 minutos.
O repertório terá Viva, Viva, da ópera L’Italiana in Algeri de Gioachino Rossini, Coro dos soldados, da ópera Fausto de Charles Gounod, Che gelida Manina, da ópera La Bohème de Giacomo Puccini, Coro dos servos, da ópera Don Pasquale e Una furtiva lagrima, da ópera L’elisir d’amore de Gaetano Donizetti, entre outras.
Nos dias 15, 16 e 17, às 19h, acontece no Salão Nobre a apresentação Ópera Fora da Caixa – Blue Monday e Afluentes, uma ópera-jazz em um ato com libreto de Buddy DeSylva, com a participação do Coral Paulistano e o Balé da Cidade de São Paulo. Com Maíra Ferreira na direção musical, Fernanda Viana na direção cênica, Simone Mina na direção de arte, coreografia de Clarice Lima, figurino de Rosângela Longhi, Piero Schlochauer como assistente de direção, visagismo de Roger Ferrari, Vitor Arantes no piano, Vanessa Ferreira no contrabaixo e Fernando Amaro na bateria.
O elenco terá Jean William como Joe, Indhyra Gonfio como Vi, Ademir Costa como Tom, Xavier Silva como Mike e Yuri Souza como Sam, a mestre de cerimônia Tania Viana. No Coral, as sopranos Eliane Aquino, Larissa Lacerda, Narilane Camacho e Luciana Crepaldi, a contralto Tatiane Ferreira, e o baixo Jonas Mendes. No Balé, Alyne Mach, Camila Ribeiro, Leonardo Hoehne Polato, Leonardo Silveira, Leonardo Muniz, Márcio Filho, Rebeca Ferreira, Uátila Coutinho, Victoria Oggiam, e a ensaiadora Roberta Botta.
O programa conta com o prólogo The negro speaks of rivers, de Margaret Bonds, Anything goes/Let’s Misbehave, arranjo de Juliana Ripke, de Cole Porter, It ain’t necessarily so, da ópera Porgy and Bess, de George Gershwin, Sometimes I feel like a Motherless Child, arranjo H. T. Burleigh, de Siritual e Blue Monday, ópera-jazz em um ato com libreto de Buddy DeSylva, de George Gershwin. Os ingressos variam de R$25 a R$50, classificação de 16 anos e duração de 50 minutos sem intervalo.
Do dia 15 ao dia 20 de novembro, o Feminino Informe: Bondages (versão trio) interpretado pelo núcleo Marta Soares e Cia. A apresentação ocorre na Cúpula do Theatro Municipal de São Paulo, às 20h em todas as datas, exceto dia 17, domingo, que será às 19h. Concebido e dirigido por Marta Soares, Bondages versão grupo será um desdobramento no formato trio da versão solo da encenação de mesmo nome. E, como este último, também terá como ponto de partida a série fotográfica Amarrações desenvolvida pelo fotógrafo surrealista alemão Hans Bellmer nos anos 50 e o objetivo de desfetichizar o ato, os atores exploram amarrações com fios de nylon em seus próprios corpos em cima de uma plataforma. Os ingressos custam R$33, a classificação de 18 anos e duração de 60 minutos sem intervalo.
O núcleo Marta Soares e Cia. atua na cidade de São Paulo desde 1995 e vem realizando pesquisas de vanguarda em dança. As questões relacionadas ao feminino são abordadas na obra de Marta Soares a partir da fricção e do embate entre as esferas micro e macro políticas, as quais são investigadas a partir das suas vivências como mulher, brasileira, artista da dança e meia idade, ou seja, por meio de conteúdos históricos e biográficos atualizados ao momento presente.
No dia 21, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta Fulgurâncias Românticas. Com Betina Stegmann e Nelson Rios nos violinos, Marcelo Jaffé na viola e Rafael Cesario no violoncelo, o repertório terá Quarteto Op. 12, de Felix Mendelssohn, e Quarteto em Ré menor, A Morte e a Donzela, de Franz Schubert. Os ingressos custam R$33, a classificação é livre e a duração é de 70 minutos sem intervalo.
Do dia 22 ao dia 27 de novembro, Mar Aberto será apresentado na Cúpula do Theatro. Nas seguintes datas 22, 23, 25, 26, 27, a apresentação ocorre às 20h, exceto no dia 24, domingo, que será às 18h. Baseado na obra Mar Aberto de Claudia Barral, com colaboração de Paula Picarelli, o texto é de Beatriz Barros e Giovana Eche, com concepção e direção de Beatriz Barros, Tricka Carvalho como assistente de direção, Giovana Eche, Domenica Ayomi e Carolina Manica no elenco, Maira Sciuto com cenografia e figurino, Ana Luiza Secco como assistente de cenografia, DJ Akkin com direção e concepção musical, Ligia Chaim com desenho de luz, Roseli Martinelli como assistente de luz, Beatriz Barros, Domenica Ayomi, Paula Picarelli, Giovana Eche na colaboração de dramaturgia, Giovana Eche na idealização, Cris Casagrande com produção executiva e geral, e Samila Zambetti como assistente de produção. Os ingressos são gratuitos (retirada online no site 48h antes de cada apresentação, ou presencial na bilheteria duas horas antes), com classificação de 16 anos e duração de 90 minutos.
No dia 24, domingo, às 11h, na Sala do Conservatório, Choros, Valsas e outros lirismos brasileiros com Heloísa Fernandes, piano e arranjos e Toninho Carrasqueira, flauta e arranjos. Neste espetáculo, além de composições próprias, Heloísa Fernandes e Toninho Carrasqueira apresentam leituras inéditas da música de Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Moacir Santos e Dominguinhos, entre outros grandes nomes da música brasileira. As músicas são sempre entremeadas de histórias e ‘causos’ sobre seus compositores e outras curiosidades da época com a proposta de sensibilizar o público através das composições de alguns dos nossos mais inspirados e criativos mestres.
O repertório terá Rosa, de Pixinguinha, Querida por Todos, de Joaquim Callado, Sonhando, de Chiquinha Gonzaga, e Desprezado, de Pixinguinha, entre outras músicas dos compositores. Os ingressos são gratuitos, a classificação é livre e tem duração de 80 minutos, sem intervalo.
Mais informações disponíveis no site.
(Fonte: Com Letícia Santos/Assessoria de Imprensa TMSP)
O aumento das temperaturas globais torna nosso planeta cada vez mais inabitável e está perturbando processos vitais nos oceanos, levando a Amazônia ao limite de um colapso em grande escala e colocando em risco uma geração ainda não nascida, aumentando as chances de complicações na gravidez e até mesmo de perdas. Essa é uma das conclusões do relatório anual 10 Novos Insights em Ciência Climática, lançado nesta segunda (28) pela The Earth League, um consórcio internacional de cientistas e especialistas em clima.
O trabalho revela o impacto avassalador das mudanças climáticas, que podem reverter décadas de progresso em saúde materna e reprodutiva e contribuir para eventos de El Niño mais extremos e causadores de prejuízo, além de ameaçar a Amazônia, um dos mais importantes sumidouros naturais de carbono, juntamente com outros sete insights climáticos cruciais.
O relatório abrange uma gama de pesquisas climáticas e foi elaborado para subsidiar os formuladores de políticas com o conhecimento mais recente disponível. As informações científicas foram sintetizadas para destacar as implicações políticas que podem orientar as negociações na COP29, que ocorre em novembro, no Azerbaijão, e direcionar as políticas nacionais e internacionais.
“O relatório confirma que o mundo enfrenta desafios em escala planetária, desde o aumento das emissões de metano até a vulnerabilidade de infraestruturas críticas. Ele mostra que o aumento do calor, a instabilidade dos oceanos e a possível virada da Amazônia podem empurrar partes do nosso planeta além dos limites habitáveis. No entanto, também oferece caminhos claros e soluções, demonstrando que, com ação urgente e decisiva, ainda podemos evitar resultados incontroláveis”, diz Johan Rockström, co-presidente da The Earth League e diretor do Instituto Potsdam de Pesquisas sobre o Impacto Climático, na Alemanha.
“O relatório revela o alcance dos impactos da mudança do clima em diferentes sistemas ecológicos, econômicos e sociais. Com menos ambientes habitáveis, a migração de populações pode se intensificar. Também existe um impacto importante na saúde materna, que pode perdurar por gerações”, afirma Mercedes Bustamante, professora da UnB (Universidade de Brasília) e membro do conselho editorial da publicação.
Segundo ela, no Brasil, há uma articulação entre as ações do país para reduzir o desmatamento e a degradação da Amazônia e as iniciativas internacionais para diminuir as emissões de gases de efeito estufa, que afetam o bioma de forma sinérgica. Apesar dos desafios globais em intensificação, ela ressaltou que há um conjunto de políticas e soluções que podem ser implementadas para enfrentar as mudanças climáticas de maneira eficaz. Diante das ameaças à saúde materna, essas soluções integram, por exemplo, ações de equidade de gênero e justiça climática.
O relatório também destaca dois grandes desafios para o mundo natural. O aquecimento dos oceanos persiste e os recordes de temperatura da superfície do mar continuam a ser quebrados, levando a eventos de El Niño mais severos do que se compreendia anteriormente. Segundo o relatório, as perdas econômicas globais adicionais projetadas devido ao aumento na frequência e intensidade do El Niño, resultante do aquecimento global, podem chegar a quase 100 trilhões de dólares ao longo do século 21.
A série 10 Novos Insights em Ciência Climática, lançada com a UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) nas COPs desde 2017, é uma iniciativa colaborativa da Future Earth, da The Earth League e do Programa Mundial de Pesquisa Climática, sintetizando os principais desenvolvimentos recentes na pesquisa sobre mudanças climáticas. O relatório deste ano representa o esforço coletivo de mais de 80 pesquisadores de destaque, provenientes de 45 países.
Veja os 10 insights:
Metano: Desde 2006, os níveis de metano aumentaram drasticamente. Já existem soluções econômicas, mas políticas rigorosas são necessárias para reduzir suas emissões nos setores de combustíveis fósseis, resíduos e agricultura.
Poluição do ar: A redução da poluição atmosférica melhora a saúde pública, mas afeta o clima de forma complexa, exigindo que as estratégias de mitigação e adaptação levem isso em consideração.
Calor extremo: Temperaturas e níveis de umidade crescentes estão tornando partes do planeta inabitáveis. Planos de ação contra o calor precisam priorizar os grupos mais vulneráveis.
Saúde materna e reprodutiva: Extremos climáticos estão prejudicando a saúde materna, ameaçando décadas de progresso. Soluções precisam integrar equidade de gênero e justiça climática.
Mudanças nos oceanos: O aquecimento dos oceanos agrava eventos de El Niño e ameaça a estabilidade de sistemas marinhos, podendo causar perdas econômicas globais massivas.
Resiliência da Amazônia: A diversidade biocultural ajuda a Amazônia a resistir às mudanças climáticas, mas essas ações locais precisam ser complementadas por reduções globais de emissões.
Infraestruturas críticas: Infraestruturas estão cada vez mais vulneráveis a desastres climáticos. Ferramentas de IA podem ajudar a torná-las mais resilientes.
Desenvolvimento urbano: Poucas cidades integram mitigação e adaptação em seus planos climáticos. Uma abordagem que combine fatores sociais, ecológicos e tecnológicos pode ajudar no desenvolvimento resiliente.
Minerais de transição energética: A demanda por minerais de transição está aumentando, assim como os riscos na cadeia de suprimentos. Melhor governança é essencial para uma transição justa.
Justiça climática: A aceitação pública das políticas climáticas depende de sua percepção de justiça. A exclusão dos cidadãos no processo de formulação pode gerar resistência.
(Fonte: Agência Bori)
A Estação de Tratamento de Água VI (ETA VI), em construção pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Indaiatuba (Saae) por meio de recursos do Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata), avançou mais uma etapa na última semana. A obra passou para a fase de concretagem da parede da estação elevatória e a concretagem do tanque de decantação.
Após a conclusão, a ETA VI terá capacidade para tratamento de 150 litros de água por segundo, podendo ser ampliada, em uma etapa futura, para 300 litros por segundo. A Estação de Tratamento contará com modernos sistemas de captação, adução, pré-tratamento, tratamento e reservação de águas do rio Jundiaí. O objetivo é aumentar a disponibilidade de água tratada do município, atendendo as demandas da crescente população. Enquanto a obra não for concluída a população será atendida pela ETA I (Vila Avaí).
Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) | É destinado ao desenvolvimento do Programa Integrado de Saneamento e Recursos Hídricos de Indaiatuba – Rio Jundiaí Limpo, que inclui obras de esgotamento sanitário e saneamento.
(Fonte: Com Alyne Cervo/Prefeitura de Indaiatuba)
O Sesc traz, para toda a família, uma programação especial nos dias 2 e 3 de novembro que acompanha o Tooro Nagashi de 2024. As atividades ocorrem no Sesc Registro e na praça Beira Rio. O evento acontece em parceria com a Associação Cultural Bunkyo local, com uma programação diversa, composta por espetáculos, shows e vivências relacionadas às tradições culturais orientais.
No feriado de 2 de novembro, quando anoitece, a cidade de Registro vive um dos mais celebrados rituais da região, o Tooro Nagashi, evento tradicional oriundo do Japão e que a comunidade nipo-brasileira local realiza há 70 anos em homenagem aos seus antepassados.
Após as celebrações que marcam a data de Finados, é o momento de soltar, no rio Ribeira de Iguape, milhares de barquinhos (tooros) contendo velas acesas, lanternas de papel colorido e os nomes dos mortos, que seguem rio abaixo iluminando as águas e o caminho das almas homenageadas.
O Sesc Registro, sediado no prédio centenário (antigo KKKK), construído em 1922 para apoiar a colonização nipônica na região do Vale do Ribeira, está localizado às margens do rio Ribeira de Iguape, no centro velho da cidade de Registro – no ponto onde as lanternas acesas podem ser vistas de perto, descendo o rio.
PROGRAMAÇÃO 2 DE NOVEMBRO
Feira Oriental
Sábado, 2/11/2024 – 13h30
Ponto de encontro que reúne artesãs, artesãos, produtores e artistas orientais do Vale do Ribeira e São Paulo, onde podemos conhecer uma variedade de artesanatos e alimentos que refletem a rica herança cultural e a tradição oriental.
MARQUISE
Grátis.
Origami e outras fofurices
Sábado, 2/11/2024 – 14h00
Origami é uma arte tradicional que transmite as sutilezas da cultura japonesa através das dobraduras de papel. Nessa oficina, as crianças e adultos são envolvidas em momentos de descontração, regados de simbolismos das raízes orientais.
MARQUISE
Grátis – Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Fermentação na Cultura Oriental: Kimchi
O kimchi é um fermentado tradicional da culinária coreana, conhecido por sua
história milenar e importância cultural. Sua origem remonta a mais de 2.000
anos, quando os coreanos desenvolveram técnicas de fermentação para
conservar vegetais durante os invernos.
SALA DE MÚLTIPLO USO 3
Sábado, 2/11/2024 – 14h30
Grátis – Inscrições gratuitas na Central de Atendimento – Vagas limitadas.
A partir de 16 anos.
Brincadeiras Japonesas
Sábado, 2/11/2024 – 15h00
Convidamos às crianças e famílias para participarem de brincadeiras de roda, musicais, corporais e jogos, proporcionando um momento lúdico e divertido, de resgate de tradições e da Cultura da Infância Japonesa.
SALA DE MÚLTIPLO USO 3
Grátis – Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Introdução ao Ikebana: arte japonesa de arranjos florais
Sábado, 2/11/2024 – 15h00
Uma imersão na tradicional arte japonesa de arranjos florais, onde os participantes aprendem técnicas básicas de composição, valorizando a disposição cuidadosa das flores, galhos e folhas. A prática estimula a criatividade, o bem-estar e a conexão com a natureza, além de transmitir conceitos estéticos e espirituais.
SALA MÚLTIPLO USO 1
Grátis – Inscrições gratuitas na Central de Atendimento – Vagas limitadas.
Hajimari, Hajiman-Comesa, Começa…
Sábado, 2/11/2024 – 16h00
As histórias japonesas despertam uma maneira diferente e prazerosa de ouvir os contos de antigamente. Não só desenvolver o pensamento mágico da criança, mas também proporcionar aos imigrantes recordações que nenhuma tecnologia substitui. Magia essa conseguida através do contato humano que emana nas apresentações.
ESPAÇO DE BRINCAR
Grátis.
Tooro Nagashi em Origami
Sábado, 2/11/2024 – 16h00
Tooro significa ‘lanterna de papel’ e Nagashi ‘levar-se ao vento’, realiza-se ao anoitecer do Dia de Finados representando a despedida, onde lanternas iluminadas são lançadas na água com a finalidade de iluminar o retorno dos espíritos e propagar a paz. Nesta atividade, a turma aprende a criar seu próprio Tooro feito a partir de uma combinação de origamis e levar para casa.
ESPAÇO DE TECNOLOGIA E ARTES
Grátis – Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Vivência em Karatê
Sábado 2/11/ 2024 – 16h30 às 18h00
Prática do Karatê como um caminho para o desenvolvimento pessoal, visando a busca pelo equilíbrio do corpo e da mente. Enfatizando, também, a disciplina, o respeito, a humildade e o autocontrole. A abordagem pedagógica valoriza a prática repetitiva e a correção contínua para aperfeiçoar as habilidades técnicas e promover a confiança dos alunos. Além das técnicas, a aula inclui a prática de katas, que são sequências de movimentos estilizados que ajudam a melhorar a coordenação, a concentração e o espírito de combate.
UNIDADE
Grátis.
Joe Hirata
Sábado, 2/11/2024 – 21h00
Com 26 anos de carreira e 8 CDs lançados, é um dos maiores artistas nipo-brasileiros, destaque no Brasil e Japão. Vencedor do NHK Nodojiman, maior concurso amador do Japão, competindo com 80 mil pessoas. Participou de programas como Jô Soares, Raul Gil e Discovery Channel. Em outubro, comemora 30 anos da conquista no Brazilian Day de Hamamatsu.
PRAÇA BEIRA RIO
Grátis – Sem retirada de ingressos.
PROGRAMAÇÃO 3 DE NOVEMBRO
Feira Oriental
Domingo, 3/11/2024 – 13h30
Ponto de encontro que reúne artesãs, artesãos, produtores e artistas orientais do Vale do Ribeira e São Paulo, onde podemos conhecer uma variedade de artesanatos e alimentos que refletem a rica herança cultural e a tradição oriental. Tragam suas sacolas!
MARQUISE
Grátis.
Orinuno: dobradura com tecidos
Domingo, 3/11/2024 – 14h00
Orinuno é a arte de dobrar tecidos. Ao tecido, aplicam-se dobraduras, com os princípios do origami. Sem corte e sem costura, as peças nascem a partir de um único quadrado. Os diagramas são cuidadosamente desenvolvidos e testados para que os produtos ressaltem a tradicional e milenar sutileza, encantamento e perfeição oriental. Assim surgem as carteiras, porta-moedas e diversos acessórios.
MARQUISE
Grátis – Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Brincadeiras Japonesas
Domingo, 3/11/2024 – 15h00
Convidamos às crianças e famílias para participarem de brincadeiras de roda, musicais, corporais e jogos, proporcionando um momento lúdico e divertido, de resgate de tradições e da Cultura da Infância Japonesa.
SALA DE MÚLTIPLO USO 3
Grátis – Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Poesia de Observação
Domingo, 3/11/2024 – 15h00
Nesta oficina, Liana Nakamura convida os participantes a explorar a poesia do cotidiano por meio de uma imersão na leitura de grandes poetas-observadores, aqueles que são leitores atentos do mundo ao redor
SALA DE MÚLTIPLO USO 3
Grátis – Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Canções Folclóricas Japonesas
Domingo, 3/11/2024 – 16h00
Liderado por Vinicius Sadao, o Ensemble Sankyu é composto por uma nova geração de músicos atentos à preservação da cultura japonesa. A formação inclui instrumentos de cordas, percussão, sopros e vocal, numa pequena orquestra integrada por Vinicius Sadao (shamisen), Bruno Blaze (shakuhachi), Caio Kitaro (shinobue), Marcus Kuma (taiko) e Alexandre Yamasakie e Yukiye Yassunaga nos vocais.
PRAÇA BEIRA RIO
Grátis.
Tooro Nagashi em Origami
Domingo, 3/11/2024 – 16h00
Tooro significa ‘lanterna de papel’ e Nagashi ‘levar-se ao vento’, realiza-se ao anoitecer do Dia de Finados representando a despedida, onde lanternas iluminadas são lançadas na água com a finalidade de iluminar o retorno dos espíritos e propagar a paz. Nesta atividade, a turma aprende a criar seu próprio Tooro feito a partir de uma combinação de origamis e levar para casa.
ESPAÇO DE TECNOLOGIA E ARTES
Grátis – Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Mar de Histórias
Domingo, 3/11/2024 – 17h00
E seu divertido teatro de papel em bicicleta. Uma deliciosa experiência proporcionada pelo milenar Teatro japonês Kamishibai e suas maravilhosas histórias de Mukashi Banashi, as histórias de antigamente.
ÁREA DE CONVIVÊNCIA
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Serviço:
70ª edição do Tooro Nagashi
Dias 2 e 3, sábado e domingo.
Grátis
Mais informações: (13) 3828-4950
O Sesc Registro fica na Av. Pref. Jonas Banks Leite, 57- Centro Registro/SP
Como chegar:
De Santos a Registro: Via Rodovia Padre Manoel da Nóbrega e BR 116
De São Paulo a Registro: Via BR 116 ou Terminal Rodoviário Barra Funda
De Sorocaba a Registro: Rodovia Tenente Celestino Américo (SP-079) e BR 116
De Curitiba a Registro: BR 116.
Canais do Sesc Registro:
Canal Sesc Registro no WhatsApp.
(Fonte: Com Igor Cardoso do Prado/Sesc-SP)