Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
De 22 a 24 de abril, o SESC Vila Mariana recebe “IJÓ – Um Corpo Só”, produção do coreógrafo e bailarino Rubens Oliveira. O espetáculo é resultado de um processo de pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas na perspectiva de conectar artistas de dança e música. A atividade é conduzida pelo apresentador Eric de Oliveira, que interage com os artistas convidados, por meio da literatura marginal. A venda de ingressos inicia em 19 de abril, pelo Portal do SESC SP, e no dia 20, em todas as unidades do SESC no Estado.
IJÓ significa dança em Ioruba e é da territorialidade africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam e tornam-se um corpo só. O espetáculo é construído a partir de três perspectivas: pensamento, que coloca a dança como lugar de ritualizações; práticas, educa sensibilidades para trazer o imagético para o movimento; e experiência, valorização do encontro e das trocas.
O espetáculo “IJÓ” é dirigido por Rubens Oliveira e encenado pelos bailarinos Irineu Nogueira, Ricardo Januário e Mayara Rosa. A produção é dividida em três duetos, nos quais os bailarinos são acompanhados pelos músicos Alysson Bruno (percussão), Theodoro Nagô (violão) e Maria Fê (violino), além da banda composta por Maurício Pazz (cordas), Sthe Araújo (percussão) e Felipe Oliveira (teclado), sendo conduzidos pelo apresentador Éric de Oliveira.
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo e há 20 anos desenvolve pesquisa e experimentações para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018, foi premiado com o APCA na categoria Melhor Coreografia, com o espetáculo “Subterrâneo”, da Companhia Gumboot Dance Brasil. Dirigiu o Show “Nômade”, da artista Lenna Bahule. Atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: “Aseptic” (Rafael Kent, 2020) e “Saci” (Baiana System, 2019, que concorreu ao Grammy Latino na categoria Melhor Vídeo Musical Versão Curta). Em 2021, participou do Festival Rec-Beat, com a performance “Ancestral do Futuro”.
Serviço:
“IJÓ – Um Corpo Só”
Direção de Rubens Oliveira
De 22 a 24 de abril
Sexta e sábado, às 21h; domingo, às 18h
SESC Vila Mariana – Sala Corpo & Artes
60 min
Classificação: 12 anos
Ingressos: disponíveis a partir de 19 de abril, pelo do Portal SESC SP, e no dia 20, em qualquer unidade do SESC no Estado de São Paulo – R$15 (credencial plena, estudante, servidor de escola pública, idosos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$30 (inteira).
*Obs.: Os responsáveis pelas crianças de 5 a 11 anos devem apresentar o comprovante de vacinação dos menores, com a primeira dose do imunizante contra a Covid-19. Já para maiores de 12 anos, é necessário apresentar o comprovante de vacinação com as duas doses ou a dose única da vacina. O comprovante pode ser físico ou digital e deve ser mostrado juntamente com o documento com foto. É recomendável o uso de máscara, cobrindo nariz e boca, durante toda a permanência na unidade.
SESC Vila Mariana | Informações
Endereço: Rua Pelotas, 141, Vila Mariana – São Paulo (SP)
Central de Atendimento (Piso Superior – Torre A): terça a sexta, das 9h às 20h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (obs.: atendimento mediante a agendamento).
Bilheteria: terça a sexta, das 9h às 20h30; sábado, das 10h às 18h e das 20h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h.
Estacionamento: R$5,50 a primeira hora + R$2,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no SESC e dependentes). R$12 a primeira hora + R$3,00 a hora adicional (outros). 125 vagas.
Paraciclo: gratuito (obs.: é necessária a utilização de travas de seguranças). 16 vagas
Informações: 5080-3000
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(Fonte: SESC Vila Mariana)
O cantor Roberto Seresteiro apresenta no dia 29 de abril, às 19h, na Praça Carlos Gomes, em Campinas, o show “Seresta na Praça”. A entrada é gratuita. O show visa resgatar um importante gênero musical brasileiro que fez parte da época de ouro: a seresta. A apresentação vai relembrar os tempos em que a música acontecia nos coretos ao ar livre.
Roberto Seresteiro estará acompanhado dos músicos Fabinho Soares (Violão 7 Cordas), Cleber Silveira (Acordeom), Artur Macedo (Cavaquinho) e Cibele Palopoli (Flauta). A produção é de Vanda Fiorani.
Além de cantar, Roberto, que também é professor e historiador da música brasileira, contará várias histórias sobre as canções, cantores e compositores que viverão para sempre na nossa história.
Lei de incentivo | O show será realizado através do Edital ProAC Expresso Lei Aldir Blanc – Prêmio Por Histórico de Realização em Música. O evento é uma ação de contrapartida à Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. A Prefeitura de Campinas, por meio da Secretaria de Cultura recebe do governo federal os recursos da Lei Aldir Blanc. A verba é destinada a artistas, trabalhadores do setor de cultura e espaços culturais que tiveram as atividades interrompidas em razão da pandemia do coronavírus.
Repertório
1 – “Noite Cheia de Estrelas” (Cândido das Neves)
2 – “Lua Branca” (Chiquinha Gonzaga)
3 – “Malandrinha” (Francisco Freire Junior)
4 – “Casinha Pequenina” (domínio público)
5 – “Ontem ao Luar” (Pedro de Alcântara e Catullo da Paixão Cearense)
6 – “Casinha da Colina” (Pedro de Sá Pereira e Luiz Peixoto)
7 – “Casa de Caboclo” (Heckel Tavares e Luiz Peixoto)
8 – “A Casa Branca da Serra” (Guimarães Passos e Miguel Emídio Pestana)
9 – “Luar do Sertão” (Catullo da Paixão Cearense)
10 – “Chuá Chuá” (Pedro Sá Pereira e Ary Pavão)
11 – “Eu Sonhei Que Tu Estavas Tão Linda” (Lamartine Babo e Francisco Mattoso)
12 – “Chão de Estrelas” (Silvio Caldas e Orestes Barbosa)
13 – “E o Destino Desfolhou” (Gastão Lamounier e Mário Rossi)
14 – “Serenata” (Silvio Caldas e Orestes Barbosa)
15 – “Rapaziada do Braz” (Alberto Marino e Alberto Marino Jr)
6 – “Boa noite, Amor” (José Maria de Abreu e Francisco Mattoso)
Sobre o seresteiro
Nascido em Piracicaba, desde pequeno já gostava de cantar e foi incentivado pelo avô, Amando Saglietti, colecionador de discos e livros, a apreciar a música popular brasileira, principalmente da chamada “Época de Ouro”. Na adolescência, passou a frequentar rodas de choro, samba e seresta na sua cidade natal, tendo contato direto com diversos músicos e cantores da região. Começou a cantar profissionalmente aos 19 anos, em 2003, no evento mensal intitulado Noite de Seresta, promovido pela prefeitura de Piracicaba. Seu estilo peculiar de canto, que lembra os velhos tempos, somado ao repertório característico e à ênfase na interpretação, nos transporta para o passado e nos reconecta com nossas emoções e raízes. Apontado como um dos últimos representantes da seresta, Roberto se apresenta regularmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.
Desde 2018, participa como jurado do programa musical “Canta Comigo”, exibido pela TV Record. Roberto Seresteiro já dividiu o palco com nomes consagrados da música popular brasileira, como Inezita Barroso, Roberto Silva, Dóris Monteiro, Ana Bernardo, Roberto Luna, Dona Inah, Agnaldo Rayol e Cauby Peixoto. Também cantou ao lado de talentos da nova geração, como Adriana Moreira, Tuco Pellegrino, Nina Wirtti e Márcio Gomes, entre outros. Apresenta-se regularmente em várias unidades do SESC da capital paulista, como SESC Consolação, Vila Mariana, Santana, Pompéia, Ipiranga, Santo Amaro, além das unidades de outras cidades, como os SESC Campinas, Presidente Prudente, Bertioga, Piracicaba e São Carlos.
Serviço:
Show “Seresta na Praça”
Dia e hora: 29 de abril, às 19h
Local: Praça Carlos Gomes
Entrada gratuita.
(Fonte: Prefeitura de Campinas)
A 9ª edição da Pesquisa Game Brasil (PGB), levantamento anual consolidado sobre o consumo de jogos eletrônicos no país, mostra que cerca de 3 em cada 4 brasileiros jogam jogos eletrônicos. Trata-se de um crescimento de 2,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, alcançando sua maior marca histórica com 74,5% da população do Brasil afirmando jogar games em 2022. O engajamento do público brasileiro com jogos eletrônicos aparece ainda mais forte quando se observa que, para 76,5% dos gamers, os jogos eletrônicos são a principal forma de entretenimento. Este número apresenta um aumento progressivo: registrou 57,1% em 2020 e 68% em 2021, totalizando um aumento de 8,5 pontos percentuais nesta 9ª edição.
A PGB é desenvolvida pelo Sioux Group e GoGamers em parceria com Blend New Research e ESPM. Em 2022, o estudo ouviu 13.051 pessoas em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 11 de fevereiro e 7 de março. “Os jogos eletrônicos se solidificam cada vez mais em sua significativa importância na vida dos brasileiros, independente de sexo, idade ou até mesmo classe social, como uma das plataformas de entretenimento mais relevantes”, conta Guilherme Camargo, sócio do Sioux Group e professor na pós-graduação da ESPM.
Um hábito para diversos perfis da população
Assim como em edições anteriores do levantamento, a PGB 2022 mostra que as mulheres são maioria entre o público de jogos eletrônicos no Brasil. Nesta 9ª edição, elas representam 51% dos brasileiros que jogam games. “Essa predominância se relaciona aos smartphones, plataforma com mais adeptos de jogos no Brasil e com volume ainda maior do público feminino (60,4%), mas também com as características gerais da população do Brasil”, complementa Camargo.
Em relação à etnia dos jogadores, a 9ª edição da pesquisa mostra que a maior parcela do público gamer se identifica como parda ou preta (49,4%, na soma), seguida por pessoas que se declaram brancas (46,6%). Já sobre a idade dos jogadores, pessoas de 20 a 24 anos são a maioria entre este público no Brasil, com 25,5%. Na sequência, a PGB 2022 mostra que o hábito de jogar games é mais comum entre adolescentes de 16 a 19 anos (17,7%) e pessoas de 25 a 29 anos (13,6%). “Ainda assim, o que o levantamento nos diz é que não existe idade para jogar jogos eletrônicos, uma vez que a diferença percentual entre as mais variadas faixas de idades é equilibrada. Pessoas entre 30 e 34 anos, por exemplo, representam 12,9% dos jogadores no Brasil, e quem tem de 35 a 39 anos representa 11,2% do público”, acrescenta Carlos Silva, sócio da GoGamers.
Por fim, no que diz respeito à classe social, a maioria dos jogadores são de classe média (B2, C1 e C2), com 62,7%. Pessoas de classe média alta (B1) representam 12,3% do público, procedidas pela classe A, que representa 13,5%, e pela base da pirâmide (classes D e E) com 11,6%. Este dado condiz com a renda familiar média dos jogadores no Brasil: a maioria (29,1%) possui uma renda de entre R$2.090,01 e R$4.180, procedida por pessoas que recebem até R$2.090 (27,5%). O público com renda de R$4.180,01 a R$10.450 é de 26,7%. “Computadores e consoles para jogar apresentam custos elevados para os padrões da maioria dos brasileiros. No entanto, os smartphones democratizam este hábito, uma vez que existem em maior quantidade do que a própria população do Brasil. Outro aspecto é que o brasileiro sempre encontra uma forma de driblar os altos preços, seja estendendo a vida útil das gerações antigas de consoles ou se dedicando a poucos jogos”, comenta Silva.
Do controle à tela na mão
O smartphone já aparecia como a plataforma favorita dos jogadores brasileiros em edições anteriores do estudo e agora ele se isola ainda mais, com 48,3% da preferência do público segundo a PGB 2022 — crescimento de 6,7 pontos percentuais. Computadores aparecem no 2º lugar, com 23,3% (na soma entre desktops e notebooks), e os consoles domésticos ficam em 3º, 20%.
Além dos celulares serem os preferidos, também são os dispositivos em que os jogadores mais jogam. De acordo com o estudo, é nas telinhas que a maioria do público joga todos os dias (33,2%). Nos computadores, quem joga diariamente representa 15,3% dos jogadores do país, e nos consoles, 11,8%. No entanto, sessões mais longas de jogatinas, como de uma a três horas seguidas, são mais praticadas em computadores (37,9%) e consoles (34,8%). Nos celulares, este dado é de 31,7%, enquanto que jogar por até uma hora é costume de 33,7% do público dos smartphones.
Independentemente da plataforma, um costume cada vez mais comum entre os adeptos de games no Brasil é jogar online. São poucos os que não jogam conectados em rede, compartilhando a experiência com outros jogadores (6,7%) quando comparados com 36,9% do público gamer que joga diariamente online e 28,7% que joga online entre três a seis dias da semana.
Impactos da pandemia e poder de compra
Um dos fatores que podem ter contribuído no fortalecimento da relação dos brasileiros com os jogos eletrônicos foi o isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19. Segundo a pesquisa, 72,2% dos gamers brasileiros afirmam terem jogado mais durante o período e 57,9% marcaram mais sessões de partidas online com amigos quando ficavam em casa.
Outro dado em consonância com o fortalecimento da relação dos brasileiros com jogos eletrônicos durante este período se refere ao comportamento de consumo da comunidade gamer. “Isto reforça a ideia de que o período de isolamento social fortaleceu a relação dos brasileiros com jogos eletrônicos, especialmente através do consumo de conteúdo midiático de games em vídeos, streams e redes sociais”, afirma Mauro Berimbau, da GoGamers e professor da ESPM.
Comprar jogos eletrônicos também foi um comportamento que se manteve entre o público, com a maioria (36%) afirmando ter adquirido até três títulos no último ano. Entre o público que opta por não pagar por jogos, 40,2% apontam os valores elevados como principal motivo.
E por mais que 24,6% dos jogadores tenham afirmado que não gastaram nada em equipamentos para jogos ao longo do último ano, há ainda parcela quase correlata (22,6%) que investiu, pelo menos, até R$499,99 em produtos gamers, e outro público considerável (19,9%) que gastou entre R$500 e R$1.250 em equipamentos para games.
A PGB 2022 ainda expandiu seu mapeamento em relação ao comportamento financeiro dos jogadores no Brasil e mostra que 78,6% deste público possui cartão de crédito. A comunidade também realiza investimentos, optando majoritariamente pela poupança (36,3%) e renda fixa (21,5%), enquanto 28,2% dos jogadores não investem. Criptomoedas também são fonte de investimento para boa parcela dos gamers brasileiros (17%), e nesta moeda o Bitcoin prevalece com folga entre o público (79,2%).
eSports, NFT e Metaverso: por dentro das novidades destes segmentos
Com rápida progressão entre o conhecimento dos jogadores brasileiros, ano após ano de levantamento, os eSports agora são conhecidos por 81,2% dos gamers no Brasil, segundo a PGB 2022 — crescimento de 32,8 pontos percentuais em comparação com a edição de 2021. “A consolidação desta modalidade de jogo, no entanto, não quer dizer que as novidades no segmento se encerraram, e a PGB 2022 buscou mapear o awareness do público brasileiro a respeito de diversas outras novas tecnologias e conceitos que permeiam o ecossistema de games”, adianta Silva.
Um dos fatores são funções de acessibilidade nos games, utilizados por quase um terço dos jogadores no Brasil (29,5%) — mesmo com um volume menor (21,3%) de jogadores brasileiros que afirmam possuir algum tipo de deficiência que limita sua experiência de jogo. Os NFTs (Tokens Não Fungíveis) são outra novidade presente entre o segmento e um pouco mais da metade dos gamers no Brasil (50,8%) ainda não sabem a respeito dos itens não fungíveis. Entre quem está por dentro do conceito, 32,1% possuem NFTs.
Já o conceito de metaverso aparece com mais popularidade entre os jogadores do Brasil, sendo conhecido por 63,8% da comunidade. Há, ainda, uma parcela considerável de jogadores favoráveis a atividades relacionadas ao conceito de metaverso — 59,3% do público gosta da ideia de ter eventos sociais dentro dos jogos, como assistir a filmes dentro de um jogo, enquanto 51,7% simpatizam com marcas que aparecem dentro dos jogos.
Por fim, outro dado inédito da PGB 2022 é em relação aos animais de estimação. De acordo com o levantamento, 79,1% do público de games no Brasil afirma possuir algum tipo de pet, como cachorro, gato e outros. Acesse o site oficial da Pesquisa Game Brasil para baixar a versão gratuita do estudo.
Sobre a Pesquisa Game Brasil | Referência no estudo de hábitos de consumo do gamer brasileiro, a Pesquisa Game Brasil (PGB) existe desde 2013 e é desenvolvida e produzida pelo Sioux Group e GoGamers em parceria com a Blend New Research e ESPM. Toda a pesquisa é desenvolvida com questionários proprietários com uma ampla cobertura e tópicos que envolvem o público gamer e todo o seu ecossistema, no Brasil e na América Latina — em países chaves como Argentina, Chile, Colômbia e México. A GoGamers é a unidade de negócios responsável pelo desenvolvimento, produção e publicação da pesquisa anualmente dentro dos canais oficiais da PGB e Go Gamers.
(Fonte: Theo Games)
O Pouso da Cajaíba é uma vila caiçara situada na baía de Paraty (RJ), com costumes tradicionais de pesca e relação com a natureza. Um lugar preservado, de frente para o mar aberto, que cultiva muita história e saberes caiçaras. Nessa praia remota, o Sandi Hotel apoia a Fazenda Marinha Coquille da Cajaíba, dedicada ao cultivo de vieiras (coquille) e mexilhões pelas mãos de uma família caiçara, que tem no projeto a fonte de seu sustento.
Os frutos do mar colhidos na fazenda Coquille da Cajaíba são servidos no hotel. Todas as sextas-feiras, os hóspedes podem experimentar as vieiras frescas, recém-chegadas do mar, à beira da piscina ou no restaurante Pippo. A fazenda abastece com exclusividade o restaurante do hotel e o celebrado Gastromar.
Na fase de implementação da fazenda marinha, em 2021, o hotel estabeleceu uma parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Em visita a Florianópolis, os integrantes do projeto visitaram o laboratório da universidade, referência nacional no assunto, e também fazendas marinhas expoentes como Paraíso das Ostras e Ostravagante.
Parte das sementes das vieiras vem da Ilha Grande e outra parte da UFSC. “Acabamos de receber um lote de 40 mil sementes da UFSC, para o segundo ciclo de cultivo”, comemora Sandi Adamiu, proprietário do hotel.
Leque de sabores
As vieiras cultivadas na Coquille da Cajaíba são as chamadas “Pata de Leão”. Levam esse nome por causa do seu tipo de concha grande e alaranjada, com desenho de leque. Por essa razão, elas também são conhecidas como vieiras “leque”, espécie que se distribui pelo oceano Atlântico e se dá bem nos climas tropicais. Além de possuir a carne tenra, suas conchas são bastante usadas para artesanato.
Para os visitantes, a experiência ainda pode ser ampliada com um passeio de barco até a fazenda marinha para conhecer o cultivo das coquilles e a família que vive ali, formada por Gabriel Junqueira Conceição, sua mulher Talia, ambos nascidos no Pouso da Cajaíba, e seus três filhos.
O roteiro exclusivo, feito apenas com grupos reduzidos, será promovido pela operadora receptiva Néctar Experience, parceira do Sandi Hotel, que customiza, sob demanda, as atividades dos hóspedes em terra e mar.
Na fazenda, uma pequena estrutura foi construída para receber embarcações, além de uma balsa onde acontece parte da vivência. Ao chegar, os visitantes recebem as explicações sobre a fazenda e podem conhecer as lanternas, como são chamadas as gaiolas com prateleiras que ficam submersas e variam de tamanho conforme cada etapa de crescimento das vieiras.
Mais tarde, na balsa, é hora de ver de perto como é feita a seleção dos frutos do mar. Por fim, vem o momento mais esperado: o de abrir as vieiras e finalizar com uma experiência gastronômica. “Com temperos simples, como maracujá, shoyo e mostarda, fazemos uma degustação criativa e saborosa”, diz Gabriel Toledo, da Néctar Experience.
Para Ana Carolina da Silva Conceição, a Caru, irmã de Gabriel Conceição, também integrante da gestão do projeto, a Fazenda Marinha Coquille da Cajaíba mostra que é possível apoiar um negócio local, de economia solidária, com plano de cultivo sustentável e caiçara, onde a vida marinha incentiva a economia da região. Além da família Conceição, há três funcionários da comunidade que aprendem e exercitam o ofício de “maricultor”.
Ela explica que um dos diferenciais das vieiras é que elas são colhidas apenas uma vez por semana, bem cedinho, e logo depois de limpas seguem para Paraty – o que favorece o frescor. “Nossas vieiras passam por um processo cuidadoso para crescer, dar frutos e chegar fresquíssimas à mesa dos clientes”, diz Caru.
(Fonte: Visar Planejamento)
No dia 14 de maio (sábado), a banda Los QuiSanchos estreará o seu primeiro show cômico musical “Impoliticamente Correto!”, um espetáculo repleto de músicas e performances artísticas para você se divertir, que acontecerá na Sala Palma de Ouro – Salto/SP, às 20h. Indicação 12 anos.
Um espetáculo de fogo e paixão onde tudo é possível; bom, quase tudo. Onde a diversão não tem vergonha. E você tem a cópia da chave para se perder num labirinto de emoções, amando loucamente e descobrindo novas sensações.
Com performances das músicas de Odair José, Wando, Sharon, Gal Gosta, Banda Vexame e muito mais, o show conta com direção geral de Cláudio de Albuquerque e com os atores/cantores Camila Luiza, Leandro Mendes e Paulo Longares, além dos músicos Rickardo Oliveira (Teclado), Mário Galvão (Baixo), Anderson Américo (Guitarra) e China (Bateria).
Os ingressos podem ser garantidos no valor de R$30,00 meia/antecipado ou R$60,00 inteira/na hora do evento, pelo telefone (11) 2715-1222 ou pelo WhatsApp (11) 93766-4982.
Serviço:
Los QuiSanchos – “Impoliticamente Correto!”
Data: 14 de maio (Sábado)
Horário: 20h
Ingressos: R$30,00 meia/antecipado e R$60,00 inteira/na hora do evento
Local: Sala Palma de Ouro – Centro, Salto – SP
Indicação: 12 anos
Contato: (11) 2715-1222 ou pelo WhatsApp (11) 93766-4982
(Fonte: Pino Assessoria de Imprensa Cultural)